Aparentemente, o Verbeat descobriu o despacho que atazanou o site nos últimos dias (semanas? meses?) e apelou ao pai de santo certo, o que regularizou os eflúvios blogoseiros lá da turma. Cumprido então o ´papel histórico deste puxadinho, voltamos a transmitir da sede com a qualidade de sempre.
E nãoa dianta querer melhor. Estamos lá, no http://verbeatblogs.org/sergioleo/
Pelo menos até aparecer de novo um saci daqueles e começarm a infernizar nossa vida de novo.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
O ó nacionalismo aê, gente!
Da minha coluna, no Valor:
Momento de celebração do mundo globalizado e das elites sem fronteiras, o Fórum Econômico Mundial, há 40 anos realizado em Davos, simpática e glacial cidadezinha na Suíça, incorpora, aos poucos, temas da sociedade civil que, há algum tempo, tinham maior representação no colorido Fórum Social Mundial, de Porto Alegre - criado, exatamente para se contrapor à aparente insensibilidade dos ricos para as necessidades e anseios das pessoas comuns. Neste ano, até mutilação genital feminina gerou debate entre as dezenas de painéis em Davos. Outro tema bem acolhido no fórum gaúcho, porém, entrou, neste ano, à força, no debate suíço: nacionalismo é o assunto da moda.
Ele aparece disfarçado, pouco à vontade, e, em geral, carregado de significado negativo. Afinal, está em um ambiente transnacional por excelência, onde, até recentemente, recebia-se, com o seletivo crachá do evento, o direito ao orgulho pela derrubada de fronteiras, no comércio, nas finanças, nas comunicações.
A crise financeira e seus desdobramentos no mundo desenvolvido provaram que sentimento nacional nos negócios não é uma invenção terceiro-mundista, nem algo banido do manual de modos dos países de alta renda. "Quando estourou a crise, todos os bancos e empresas sabiam muito bem em que país estava sua sede", comentou um participante de um dos debates do fórum.
O resto, AQUI.
Momento de celebração do mundo globalizado e das elites sem fronteiras, o Fórum Econômico Mundial, há 40 anos realizado em Davos, simpática e glacial cidadezinha na Suíça, incorpora, aos poucos, temas da sociedade civil que, há algum tempo, tinham maior representação no colorido Fórum Social Mundial, de Porto Alegre - criado, exatamente para se contrapor à aparente insensibilidade dos ricos para as necessidades e anseios das pessoas comuns. Neste ano, até mutilação genital feminina gerou debate entre as dezenas de painéis em Davos. Outro tema bem acolhido no fórum gaúcho, porém, entrou, neste ano, à força, no debate suíço: nacionalismo é o assunto da moda.
Ele aparece disfarçado, pouco à vontade, e, em geral, carregado de significado negativo. Afinal, está em um ambiente transnacional por excelência, onde, até recentemente, recebia-se, com o seletivo crachá do evento, o direito ao orgulho pela derrubada de fronteiras, no comércio, nas finanças, nas comunicações.
A crise financeira e seus desdobramentos no mundo desenvolvido provaram que sentimento nacional nos negócios não é uma invenção terceiro-mundista, nem algo banido do manual de modos dos países de alta renda. "Quando estourou a crise, todos os bancos e empresas sabiam muito bem em que país estava sua sede", comentou um participante de um dos debates do fórum.
O resto, AQUI.
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