Enquanto o Verbeat experimenta uns probleminhas, os seguidores do Sítio do Sergio Leo podem acompanhar aqui as postagens que iriam para lá

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Comentários para "Não me empodere que viro bicho"

Com a progresiva desmontagem do Verbeat, trouxe para esse puxadinho os comentários do post sobre a empoderação geral que grassa no país. Empodere-se você também, comente as bobagens que escrevo!

3 comentários:

  1. Vamos estar reinicializando este chat para sempre pelo empoderamento das cartilhas traduzidas por quem não sabe português e ainda não aprendeu bem o inglês.
    Me lembro de manifestação do Suassuna durante uma palestra sobre cultura e café, quando denunciou a contradição no programa do evento, onde constava "coffee break" no lugar de "intervalo", onde se debatiam as riquezas culturais brasileiras. Um comentarista de cinemão roliudiano, em uma estação de rádio de grande audiência o mandou para um asilo.
    Ô estresse, viu?

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  2. Caro Primus inter pares,

    Apoio sua implicância com esse empoderar. Mas não adianta. O "deletar" está aí para provar que, mesmo nós já tendo o "apagar", o "delir" (de onde os anglófonos tiraram seu "delete"), os "yes-bwana" optam sempre - ignorantes que são - pelo neologismo desnecessário.
    Minha implicância maior (e inútil) é com esse abominável "cair de ponta cabeça". Fiz uma sondagem rápida e descobri que em todo o Brasil (exceto SP) usamos a clara e consagrada expressão "cair de cabeça pra baixo". Auto explicativa. E mais, em Portugal também. E em TODOS os países lusófonos.
    Tentando descobrir de onde vem o execrável "de ponta cabeça", imaginei que talvez fosse influência italiana, tão marcante na fala e na cultura paulistana em geral. Mas não. Na Itália se diz "capovolto". Nada a ver com "ponta cabeça".
    A última flor do Lácio está, coitada, murcha e à morte.

    Kid

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  3. Lágrimas misturadas a gargalhadas! Hermenauta tem razão, tanto que a linguagem das secretárias-executivas se aproxima demais da dita "acadêmica". Dissertações e teses são quase ilegíveis, de tão mal-escritas, assim como a comunicação empresarial. Amei!

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